Festinha sem açúcar

O consumo de açúcar é indicado por nutricionistas somente a partir do segundo ano de vida, e a partir dai no máximo 25 gr por dia  de acordo com a  Associação Americana do Coração (AHA)

Infelizmente o que vemos são crianças e bebês comendo todo tipo de doces e açúcar, afinal
"É só um docinho"

Segue alguns links para quem quiser se informar mais:


Entrevista Pediatra " O açúcar é o maior veneno que damos as crianças"



Mas o que vim aqui fazer mesmo foi passar uma receita que venho adaptando para  docinhos sem açúcar e sem laticínios ( outro veneno)
Essa serve tanto para docinho de enrolar como para cobertura de bolo.


Beijinho, brigadeiro vegan sem açúcar

 500gr de Batata doce ( faça um purê e bata no processador/ liquidificador)
400gr de tâmara sem caroço ( deixe de molho na água quente da noite para o dia, água o suficiente para cobrir as tâmaras- Bata no processador ou liquidificador)
2 colheres de sopa de óleo de coco ( ou outra gordura)
200 grs de coco ralado ( se for fresco da feira meeelhoooor)
100 gr de leite de coco 
1 col de sopa de polvilho doce
Um pouco de baunilha ( opcional)

Caso queira brigadeiro:
Não use o coco ralado
Coloque 2 colheres de cacau e acrescenta 1 colher de polvilho doce

Coloque td na panela e cozinhe como um brigadeiro, se quiser fazer para cobertura de bolo tire antes de ficar no ponto de enrolar



Usei essa receita para a cobertura de bolo do aniversário de um ano da minha filha.
Fica muito delicia, principalmente para quem não tem o paladar viciado, quando der posto a receita do bolo e outros docinhos!!

Relato parto domiciliar Mani Jaya

Um longo parto, um longo relato.

Ainda consigo lembrar da ansiedade da espera que antecedeu ao parto 41 semanas e 5 dias, de acordo com a data da ultima menstruação. Mudei de casa faltando pouco para completar 37 semanas, sentia medo que ela viesse antes das coisas estarem prontas e sempre pedia para minha filha esperar um pouquinho. 37 semanas, qualquer hora é hora dizia a parteira, cada dia uma expectativa, cada sensação diferente um alerta, eu pensava “será hoje, será agora?”
Os dias passavam, alguns eu pedia para ela vir logo, outros dias como em dias mais frios falava q era melhor ela esperar um pouco… O tempo todo tentando controlar a situação, passadas 40 semanas o desespero batia “ e agora, porque ela não vem?”, só fui conseguir controlar toda essa ansiedade em pensar que ela nasceria então na lua cheia o que dariam 42 semanas. Pensava que era obvio que nasceria na lua cheia, e ai novamente ganhei o controle da situação.

Dia 16 de junho uns 3 dias antes do ápice da lua cheia, vi um sangue no vaso, era o tampão umas 23hs liguei para a minha irmã, minha doula, meu esteio durante toda a gestação, ela disse que poderia demorar uns 3 dias mais ainda, concordei afinal ainda não era lua cheia… Mas comecei a ter contrações e por volta da uma da manhã um leve e constante liquido escorria pela minha perna.
- Ixi acho que é agora, corre ligar para a parteira.
Meu companheiro ainda me fez esperar até as 3 da manhã pra ver se era isso mesmo, contrações ritmadas.
– Liga logoo!!
O meu medo era que as enfermeiras obstétricas, K. e E. que viriam de São José dos Campos e de São Paulo não chegassem a tempo.
4 e pouco chegou minha irmã, ela que mesmo mais nova que eu, brigava com os meninos que me importunavam na escolinha, minha irmã que me controlava nas baladas, que me apresentou o meu guru me incentivando a aprofundar meu caminho espiritual, agora estava ali novamente me amparando, protegendo me ouvindo em um dos momentos mais marcantes da minha vida.
Veio com o seu kit doula, estava um frioooo absurdo e ela trouxe uma cinta que prendia a bolsa de água quente na lombar, “uaauuu que coisa mais maravilhosa do mundo”, as contrações seguiam e por volta das 6 da manhã chegou a equipe.

Sinto que é difícil lembrar do que aconteceu nas horas que se seguiram, depois que me acostumei as contrações, cada contração era uma Deusa que eu evocava ( por isso deve ter demorado tanto).
Isis, Astate, Diana, Ekati, Demeter, Kali, Inanna!

Minha lembrança é de uma sensação de puro amor, as pessoas a minha volta me apoiando, minha irmã, o meu companheiro ao meu lado, uma sensação mesmo de felicidade com aquilo tudo, queria vivenciar e aproveitar ao máximo esse momento. O tempo foi passando, eu como boa cientista social consegui entre as contrações imaginar que realmente um parto que deixa seguir o tempo natural não cabe dentro do capitalismo…

O dia correia solto, toquei maraca ao som de músicas xamânicas, caminhei no sol, balancei na bola, toquei o sino tibetano, comi, recebi muitaaas massagens… Cada contração uma Deusa, Devi Mata, Kuanin, Parvati, Pachamama, Durga… Soltava o ar profundamente e conseguia dormir entre as contrações, assim correu a tarde.

Meu ego se inflou: “Estou muito bem, lidando muito bem com tudo isso, dominei as contrações”. O ego, este que na mesma altura que te eleva te joga pra baixo. Era fim de tarde quando começaram as contrações mais fortes “ opaaa! Essas dai não consigo não! Opa essas não quero...” neguei, fugi.
Lembro com lagrimas nos olhos que nesse momento, minha irmã me lembrou de cantar o Guru Puja um mantra que significa entrega total, cantamos juntas e foi lindo! “Entrego minha vida, meu ser e essência” um momento emocionante que vou guardar pra sempre. “Mãe é de Ti, é para Ti”

Mas as contrações simplesmente pararam, depois fiquei sabendo que minha mãe, que teve o meu parto de cocoras, pediu e recebeu anestesia no momento das contrações mais intensas.

Já era madrugada e as contrações estavam instáveis e ineficientes e eu já estava bem cansada daquela situação, percebia que tds estavam bem cansados, de fato pareciam estar mais cansados que eu. Estava uma noite extremamente fria, não tínhamos cobertores o suficiente o que aumentava o desconforto. Minha cabeça ia a mil, me preocupava com os meus sobrinhos que estavam com a minha mãe já a bastante tempo sem a mãe deles, me preocupava com os outros passando frio, me preocupava em estar já dando muito trabalho…

E meio sem saber comecei a forçar, forçava as contrações, empurrava... hoje percebo que não era uma vontade que vinha de dentro fazer isso, era uma vontade da mente, “ Vai nascer de qualquer jeitoooo” a E. enfermeira experiente percebeu que algo estava estranho e perguntou se eu estava forçando.
- Acho que estou.
O desanimo foi geral. Tudo parado novamente. Tentava me movimentar, mas já não queria mais isso “ Que droga, nem um Tilenol elas tem” se estivesse em um hospital já teria entregue os pontos, não pela dor, mas pelo fato de nada acontecer.

A K. falava para eu imaginar minha filha nascendo e eu não conseguia imaginar isso, não sabia o que era isso, e me cobrava, me julgava, lembrei que durante a gestação toda nunca consegui imaginar minha filha, não tinha aquele sentimento de ser mãe, e achava que por isso não conseguia trazê-la ao mundo. Entrar em contato com isso me deixava deprimida e cansada e dificultava a minha entrega ao processo.

Fiquei sozinha no quarto, nesse momento quase me bateu o desespero. “ estou sozinha” eu pensava, esse era um dos meus medos no parto. No momento que pensei isso, me veio uma mensagem tão forte “ Você nunca esta sozinha, confie nisso de uma vez por todas”, essa mensagem me acalmou, uma mensagem pra vida!
As parteiras entraram no quarto, e disseram que tinham medo q eu entrasse em exaustão.
- O que isso significa?
- Significa Santa Casa.
Agora sim, o meu maior medo, eu sabia que muitas das transferências se davam pela exaustão, por isso me preocupei em comer bem, beber bastante liquido e tentar dormir. Mas era isso então, cheguei nesse ponto a Santa Casa se fazia presente.
Eu sabia que na Santa Casa eu ainda teria que dar conta da tarefa desse parto, sem anestesia, com episiotomia e nessa altura do campeonato forceps.
- Santa Casa nem fodendo!!
Tentei buscar um animo, tentava me movimentar, rebolar fazer o que fosse, mas me sentia cansada e desanimada, queria deitar, queria ir embora, queria não mais estar ali em uma situação que eu julgava depender somente de mim.

De repente do nada, sem contrações senti algo no meio das minhas pernas, era a bolsa, ainda a bolsa que já tinha estourado, que eu já tinha puxado um monte de pedaços dela, estava ali uma bolinha integra no meio das minhas pernas.
Um novo animo! Sentei na banqueta, sorri, acreditei, mas nada acontecia, contrações ineficientes que só me cansavam mais.
Olhava a equipe, olhava meu companheiro todos extremamente cansados. Eu falava:
-Não estou cansada dormi a tarde toda!
De fato não me sentia cansada fisicamente.
Passado um tempo sugeriram fazer um furinho nessa bolsa que estava pra fora, para estimular as contrações. Eu não queria isso, essa bolsa no meio das pernas era a minha conexão com a minha filha, era o que me fazia acreditar que ela poderia sair.
Mas eu não tinha muita escolha o espectro da transferência rondava a todos. Enrolei o quanto pude, vomitei, andei, fiz coco, mas não tive fuga fizeram o furo na bolsa, e essa atitude foi muito dolorosa para mim.

Não sei bem quanto tempo depois disso sugeriram para que todos dormissem e descansassem um pouco, sugestão que prontamente foi aceita por todos, mas as minhas contrações recomeçavam, não conseguia deitar, fui pro chão em quanto o Diego roncava na cama, estava novamente sozinha, com aquelas contrações que eu não sabia o que fazer. Me ressentia de ter estourado a bolsa, pensava no que estava fazendo de errado, buscava o por que de não conseguir imaginar minha filha, e sentia medo.
 Ao mesmo tempo pensava na minha avó que teve 7 filhos, na minha mãe, irmã em todas as minhas amigas que tiveram parto normal.
“Por que eu não consigo? Será preciso realmente toda essa consciência para ter filho?”.
Lembrei que sempre fazia uma meditação libertando minha filha dos laços carmáticos que a prendiam a mim e que nossa relação fosse de puro amor. “Será isso, será o Karma o primeiro ato que a fará nascer?”, “ Eu sempre mexendo com o que não conheço de fato”. 
- Vem filha, com Carma e tudo, que resolvemos as coisas por aqui!!!

Ali pelada, sentada no chão, sozinha em uma noite extremamente fria minha fé me escapava, “ Fiz tudo errado”, “ Cade as Deusas? Cade a índia das minhas visões?”…
Em meio aos lamentos a K. entra no quarto

- K. não sei mais o que fazer. O que estou fazendo de errado?
Ela sugeriu fazer o toque e senti um alivio com essa decisão, nunca tinha feito esse exame, lembro que todos comentavam que era dolorido, mas não senti nada. Eu rezava.
- Está com 8 de dilatação. E espera, está transverso?
( Transverso é quando o bebe esta deitado de lado)
Foram os piores segundos da minha vida, “ transverso fudeu! Ai não tinha fuga, era hospital e cesária! Não Mãe, não Mãe por favor Mãe, por favor!
- Não, não ela esta certinha prontinha pra nascer.
Por algum motivo eu achei que 8 de dilatação significava dilatação total e pensei “Então só falta sair. Pra Santa casa eu não vou!”

Esse susto me deu um novo animo e também despertou o meu companheiro. Fomos para o banheiro, ele de sunga blusa e toca pra não sentir tanto frio e eu em baixo do chuveiro apoiada numa barra antiqueda que felizmente tinha no banheiro, foi um momento intenso onde ficou só nos dois e senti todo o apoio e suporte do meu companheiro, o que foi fundamental.
Minha irmã falou, que era preciso me entregar a dor, deixar a dor vir. Ouvir isso foi como um oásis, porque dor eu conhecia, eu sabia do que ela estava falando, não era algo abstrato como sentir um bebe passando pela minha vagina.

Essa foi a hora da loba, chamei a dor, chamei mesmo, gritei por ela, chamei as contrações, e me entreguei, cada contração me jogava de quatro no chão do banheiro, o Diego disse que tentava por um chinelo em baixo dos meus joelhos, mas eu não estava sentindo nada, só no outro dia que fui ver que os meu joelhos estavam roxo e doloridos. Não lembro muito em detalhes desse momento, conta o Diego que eu me jogava no chão, vomitava, tomava água do chuveiro, beijava ele… Só sentia as vezes as parteiras auscultando o coração da bebê. Foram momentos intensos, selvagem no sentido mais potente e essa energia ficou no banheiro muitos dias depois.

Não sei quanto tempo fiquei ali, mas foi muito tempo, tanto que uma hora senti que alguma coisa estava estranha, foi quando perceberam que o chuveiro tinha queimado e a água estava fria, e foi nesse momento também que reparei que estava todo mundo no banheiro. O Diego disse que ia trocar o fusível e todas gritaram: - Não!!
Foi uma quebra, mas não desanimei, fomos para o quarto e continuei o movimento, mas parece que sai do estado que eu estava. Continuei de quatro aceitando a dor e empurrando.
- Ufa se fosse para nascer pelo ânus esse bebê já tinha nascido.
É louco pensar como a relação com o corpo, cheio de puderes e bloqueios sociais muda completamente nesse momento, não tinha a mínima preocupação com o estar pelada ou qualquer coisa assim, meu corpo tinha tomado a dimensão do corpo natural.

Cada contração forçava a saída dela, com toda a minha rigidez, a rigidez de minha família, de minha avó com 7 filhos casada com um militar, a rigidez da minha mãe que criou 2 filhas sozinha, vegetarianas, sem chupeta, sem mamadeira, sem tv… a rigidez da minha irmã com seus ideais e valores.


Era essa rigidez de minha família de mulheres guerreiras que não tinham tempo para duvidas, “tarefa dada é tarefa cumprida.” Essa rigidez que me faz achar que sempre tenho o controle da situação. Essa rigidez de não poder voltar atrás que me fez chegar nesse momento e empurrar a minha filha. E hoje fica mais que claro que essa rigidez, essa falsa perspectiva do controle a travava.


Sugeriram sentar na banqueta, o que foi um alivio por alguns instantes, “ Ufa sentei” mas logo senti uma dor diferente, uma dor lacerante “ Cade o circulo de fogo que costumavam dizer?” não tive circulo de fogo senti tudo, não estava na tal partolandia, ainda estava ali, querendo controlar tudo, o controle e o medo. Gritei:
- Rasgou todo meu períneo!!
Durante muitas noites chorei baixinho por lembrar que no nascimento da minha filha era com isso que me preocupava, e que no fim, ele se manteve integro. Depois entendi que esse era mais um simbolo da morte da passagem o ser Sati para o ser mãe.
E logo senti ela saindo de mim, senti todo o movimento dela saindo, descendo e girando.
- Quem tá fazendo isso? Gritei desesperada.
- Ninguém é ela!
Era ela, minha filha! Fazendo tudo sozinha, me mostrando que sabia nascer, que tinha o tempo dela, já me ensinando sobre o controle que eu não tinha, me resgatando que as Deusas que eu tanto evoquei é a força da natureza o livre fluir da vida, controle e descontrole tudo faz parte da natureza.



9:26 da manhã do dia 18 de junho, depois de 30 horas de trabalho de parto, meu companheiro a recebe nas mãos, Mani Jaya nasceu sorrindo disseram, e logo um forte choro, ela tinha duas voltas de cordão no pescoço que facilmente foi retirada pela parteira. Ele chorava, ela chorava, minha irmã chorava, eu não. Eu estava absolutamente chocada com tudo o que tinha acontecido. “Então é isso, nasceu pronto” ainda estava com o “ tarefa dada, tarefa cumprida” na mente.


Mas aos pouquinhos a fui reconhecendo, “Sim ela existe! Ela é verdadeira, tenho um bebê agora, agora consigo acreditar! E ela veio pra ficar”. Ela dormiu no meu peito e eu fui virando mãe aos pouquinhos.


Uma forte experiencia, uma oportunidade também terapêutica, como poucas na vida. Escrevendo sobre o parto em um caderno, reli uma anotação que fiz depois de ter feito uma seção de microfisioterapia, uma terapia sutil e profunda no corpo, e tinha saído algo como “ Medo de não dar conta de uma missão, esse medo vem do útero”. Suspiro ao pensar em tantos medos que foram vencidos nesse parto.


Fico muito grata de ter vivido tudo isso com essas pessoas que foram incríveis, meu companheiro que me apoiou o tempo todo me fez acreditar em mim e na minha força, minha irmã que as vezes eu a via como doula as vezes como irmã, fez toda a diferença no processo e me faz a admirar ainda mais por essa missão que ela escolheu pra vida, minha mãe que indiretamente ajudou tanto com sua energia e vibração e com o apoio de estar com os meus sobrinhos durante todo o tempo. E as enfermeiras duas pessoas incríveis que foram extremamente discretas, mas que também foram super precisas nos momentos necessários, além de serem super acolhedoras e passarem uma enorme tranquilidade.  

É de menino ou de menina?


Uma coisa que me incomoda muito é saber que nesse mundo que vou chegar tem coisas que dizem ser só pra meninos e coisas só pra meninas! Não entendo, isso limita muito a nossa vida!!!

Meus papais já falaram vou usar e brincar com tudo de tooooodaaaass as cores não importa!! 

Essse videozinho fala um pouquinho do que pensamos





Conheçam a campanha contra a " Ditadura da cor rosa"  http://www.pinkstinks.co.uk/

“A cultura do rosa é imposta as meninas desde o berço, é baseada no culto da beleza, do corpo, da aparência, da magreza, em detrimento da inteligencia. Apesar de parecer inofensivo, o rosa simboliza a cultura da celebridade, fama, riqueza e da obsessão pela imagem, que aprisiona e limita as aspirações das meninas sobre o que podem ser e realizar quando se tornarem mulheres.”

O Perigo dos plásticos para os bebês


O plástico parece ser uma invenção dos adultos que facilitam muito a vida, mas como atrapalha nosso planeta e a nossa saúde né?
Preferia que evitasse, mas se quiser me dar algo que contenha plástico atenção:
NÂO pode conter:Bisfenol – Livre de BPA-S

Atenção alguns produtos dizem não conter Bisfenol A, ( Livre de BPA) mas qualquer tipo de Bisfenol é danoso e podem influenciar o funcionamento do sistema endócrino*.

(Eu ainda nem sei bem o que é isso, mas quero tudo funcionando direitinho no meu corpinho)



*"O Bisfenol-S, assim como o Bisfenol-A, imitaria a ação do estrogênio, o hormônio que tem papel chave no nosso organismo, do crescimento ósseo e ovulação à função cardíaca. Níveis baixos ou níveis elevados de estrogêneo, especialmente no útero ou na primeira infância, podem alterar o desenvolvimento do cérebro e de outros órgãos.
Em outras palavras, é como se o Bisfenol-S e o Bisfenol-A ‘reprogramassem’ nossas células, contribuindo para o desenvolvimento de doenças. [como: diabetes, obesidade, problemas cardiovasculares, câncer de mama, próstata, desordens reprodutiva, além de danos a fetos e distúrbios endócrinos em crianças pequenas, efeitos sobre o cérebro]

Confira mais sobre os danos causados pelo plástico http://ecomaternidade.com.br/


"Se você optar por usar utensílios de plástico, certifique-se de verificar o rótulo reciclagem no fundo do recipiente e utilize os de numeração 1, 2, 4,e 5."
Confira aqui mais dicas de como e quais pláticos evitar.





Roupinhas

Hummm meus papais sabem que ganhar roupinhas pro bebê é tuuudooo de bom!! 
Eu não sei nada disso porque fico aqui nadando o dia todo peladinh!

Eles gostariam de dizer que pra eles não existe essa coisa cor de menino ou de menina, todas as cores são lindas!!!

Também gostamos muito de ganhar aquela roupinha que já foi de outra criança então qualquer doação é suuuuper bem vindaaa!!

Uma das coisas que eles gostariam é que as roupinhas sejam as mais simples possível, bem práticas sem firulas, adereços, fitinhas... privilegiando acima de tudo o conforto do bebê.

Não se preocupem em dar sapatinhos, sapatinhos antes do bebê aprender a andar só atrapalha o aprendizado.

Achamos umas lojinhas com umas roupinhas bem interessantes 

http://bbsustentavel.com.br/Loja/


Não queremos chupetas e nem mamadeiras!!

Para os meus papais é bem importante deixar isso bem claro!
Nada de chupetas, nada de mamadeiras muiiiitooo obrigada!
A primeira inspiração vem da minha vovó que criou duas filhas sozinha e nenhuma delas usou nada disso!!



Sou um bebezin bem esperto e sei que tem gente fazendo careta ao ler isso, então quem quiser 
pode Ler aqui um super artigo baseado em evidências cientificas para saber mais.


Alguns pontos
-Interfere negativamente sobre a amamentação
Atrapalha na fala, mastigação, deglutição e respiração da criança
Altera a postura e tonicidade dos músculos da boca
- Representa uma das causas da Síndrome do Respirador Bucal
- Não existe o perigo do bebê " chupetar o peito"


Leia aqui o que a Sociedade Brasileira de Pediatria acha sobre o uso de chupetas e mamadeiras 
"Por fim, vale destacar que um estudo de revisão, multidisciplinar, publicado no Jornal de Pediatria em 2009, buscou na literatura prós e contras o uso de chupeta e chegou à conclusão final de que foram encontrados mais efeitos deletérios do que benéficos."

Sabemos que essa decisão pode dar um pouco de trabalho e por isso contamos com a ajuda de vcs!

Hora do banho!!

Olha que gostoso o que meus papais estão pensando para minha horinha do banho!!!

No balde, também conhecido como " Ofurô de bebe"  eu fico na posição bem parecida à que eu ficava na barriga da mamãe e fico bem calminhoooo, o banho vira uma delicia bem relaxante e calmante.
Disseram que é bem melhor que aquelas banheiras desajeitadas que a mamãe e o papai tem q ficar segurando com uma mão e dando banho com a outra morrendo de medo que o bebe não escorregue na água.

Meus papais preferem um balde transparente que não solte substancias tóxicas.
Acharam essa marca aqui

http://babytub.com.br/baby_tub/produtos/baby-tub/





Leia aqui um pouco mais sobre o balde para bebês

Imagem: Ravi com poucos dias de vida no balde ofurô para bebes 

Almofada para amamentação

Hummmm olha que delicinha meus papais arrumaram!!

Essa almofada de amamentação é muito prática, eu posso ficar bem acomodadin enquanto minha mamãe fica bem a vontade também.



Ela é baratinha mas quem quiser pode fazer uma também, eu ia adorar um presentinho feito a mão cheio de amor e carinho!

Receita de como fazer uma almofada de amamentação aqui  ou aqui

Nada de lenços umidecidos


Como já contei aqui sobre aquelas substancias ruins nos produtos dos bebês, meus papais não vão usar lenços umedecidos*, ao invés disso vão precisar de ummm montãooooo de algodão!!

Vão usar esse rolão de algodão hidrófilo que é barato e prático! 
Quem quiser esse é um ótimo presentinho !! 

Também vão precisar de uma garrafinha térmica, porque basta aguinha morna (no inverno), algodão e amor!


* Leia aqui porque não usar lenço umedecidos nos bebês

Produtos de Higiene e Limpeza do bebe sem substâncias toxicas

Sabia que meus papais que fazem o desodorante deles, compram uma pasta de dentes especial, também não usam sabonetes nem shampoo com sulfatos, corante e outros nomes que eu ainda não aprendi?*

Eles são muito preocupados com os veneninhos que vem escondidos nos produtos e comigo não podia ser diferente.
Tem muitas marcas que dizem ser para crianças, mas se olhar os ingredientes aiaia não é bom nem pra adultos...
Eu sei que tem muita gente que não vai querer ficar olhando listas e listas de ingredientes né?

Então  eles já fizeram uma lista de coisas que vão preferir usar na minha higiene:





Calêndula Shampoo & Body Wash > Link aqui

Gel Dental Infantil  > Link aqui 

Calêndua Babycream troca fralda > Link aqui 


"*Confira aqui a lista de produtos nocivos a nossa saúde que estão no uso do dia a dia e porque devemos evita-los. Aqui mais uma lista